Perdoa-me pela audácia vida
Não tentei mata-la por ódio ou traição
Somente tentei alcançar as trevas do espírito
Tentei compreender o que não posso pela Luz
Me tornei uma criança abandonada
Escondido nos destroços do passado
Sufocado pela dor de não viver
E atormentado pela insurreição d'alegria
Orai a meu espírito santo
Estou na marcha da compreensão
Sou o espírito cujo nome é Orffheu
Que exala na mandrágora o seu perfume
Agora reconheço o que me acoita
E não é a presença de um amor
Mais em fim o medo de perder meu sonho
E agora que o sonho acabou temo meu amanhecer
Não tentei mata-la por ódio ou traição
Somente tentei alcançar as trevas do espírito
Tentei compreender o que não posso pela Luz
Me tornei uma criança abandonada
Escondido nos destroços do passado
Sufocado pela dor de não viver
E atormentado pela insurreição d'alegria
Orai a meu espírito santo
Estou na marcha da compreensão
Sou o espírito cujo nome é Orffheu
Que exala na mandrágora o seu perfume
Agora reconheço o que me acoita
E não é a presença de um amor
Mais em fim o medo de perder meu sonho
E agora que o sonho acabou temo meu amanhecer
hum, pensei pensei e nao entendi
ResponderExcluirObserve este poema por estrofe fagner, acho que vai ajudar, porque estão interligadas.
ResponderExcluirValew pelo comentario. Tenha Paz...
naum tenho palavras para expressar ,
ResponderExcluiro sentimento que eu acabei de ter .
Ao ler cada palavra com tamanho
semtimento ,com tamanha dedicaçao
espero que depois desses venha muito mais
adoro poemas e os seus etaum de nota 10
parabens te adolo...